A cocaína é uma droga com grande potencial de causar
dependência. Uma pessoa que experimenta a cocaína não pode prever ou
controlar a extensão de seu uso.
Existem grandes riscos no uso
da cocaína independente do modo de como ela é usada, por inalação,
injeção ou fumo. Parece que o uso compulsivo da cocaína pode se
desenvolver ainda mais rapidamente se a substância for fumada (na forma
de crack).
Os efeitos físicos do uso da cocaína incluem
uma constrição nos vasos periféricos, dilatação das pupilas, e aumento
da temperatura, freqüência cardíaca e pressão arterial. A duração dos
efeitos eufóricos imediatos da cocaína, que incluem hiperestimulaçã
o,
redução do cansaço e clareza mental, depende da via de administração.
Quanto maior a absorção, maior a intensidade dos efeitos. Por outro
lado, quanto maior a absorção, menor o tempo de duração. Pode ocorrer o
desenvolvimento de
tolerância e a necessidade de maiores quantidades para se conseguir os
mesmos efeitos. Evidências científicas sugerem que as propriedades do
poderoso envolvimento neuropsicológico
da cocaína é responsável pelo seu uso contínuo, mesmo com as
conseqüências físicas e sociais danosas. Existe o risco de morte súbita
mesmo no primeiro uso da cocaína ou de forma inesperada após o seu uso.
Entretanto, não há como determinar quem tem propensão para morte súbita.
Juventude diga não as Drogas.
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